O Presidente da ABENC, Eng. Civil Francisco Ladaga, assinou junto com representantes de outras entidades que compõem o Colégio de Entidades Nacionais (CDEN) um pedido de reconsideração da Decisão Plenária n? 1458, referente ao aumento de anuidade para o ano de 2023 do Sistema Confea/Crea/Mútua.

As entidades entendem como necessária a consideração, tendo como base a atual situação econômica dos profissionais e a realidade que o país atravessa, após a pandemia e a gradativa retomada das atividades.

“A gestão do CDEN tem sido focada nas entidades e em seus profissionais. É visível a preocupação dos profissionais representados, por este motivo, decidimos pela não concordância com o aumento da anuidade”, explica o Presidente da ABENC, Eng. Civil Francisco Ladaga, reconhecendo a gestão atual conduzida pelo Eng. Civ. Vanderli Fava de Oliveira (Coordenador) e pelo Geólogo Abdel Majid Hach Hach (Coordenador Adjunto).

O documento foi assinado pela Associação Brasileia dos Engenheiros Civis (ABENC), Associação Brasileira dos Engenheiros Agrícolas (ABEAG), Associação Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA), Federação Brasileira de Geólogos (FEBRAGEO), Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), Federação Nacional de Engenheiros Ambientais e Sanitaristas (FNEAS), Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMet), Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias (IBAPE), Federação Brasileira de Associações de Engenheiros (FEBRAE), Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários (SindPFA), Associação Brasileira de Educação em Engenharia (ABENGE), Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil (CONFEAB), Associação Brasileira de Águas Subterrâneas (ABAS), Associação Brasileira dos Engenheiros Eletricistas (ABEE), Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança (SOBES) e Federação Nacional da Engenharia Mecânica e Industrial.